«Sócrates, o ateniense, ilustra o prazer da distensão, no começo do Fedón, quando o guarda vem libertá-lo das grilhetas: esfrega os tornozelos inchados.
Sócrates vai morrer mas pouco importa: encontra prazer em esfregar as suas pernas nuas maltratadas das que acabam de retirar as grilhetas»
(Quignard, A barca silenciosa)
Sem comentários:
Enviar um comentário