Exercitar o entusiasmo é processo que não se desejaria cortar. Tradução, posfácio, um trabalho com o Pedro Magalhães e o Diogo Paiva. Uma autora mexicana interessante entre nós, Tedi López Mills. Um piano nos Alpes, dois jovens, uma escada, a perfeita Íris, uma nobreza de amar sem razões, o buraco e o moderno, a elegância a ciência a violência como atrizes revezando-se. E a leitura como princípio da criação, da alegria, um bloqueio na cidade, nesse sacrifício do individual.
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