São os milhões que vivem com um dólar por um dia. Serão outros tantos sem sequer esse dólar. É a crença num destino histórico que se há de cumprir. É uma tradição milenar, a aceitação sem reservas de um poder central e autoritário (rasurando coisas como a revolução francesa). É um país cheio de minorias, contidas com pulso forte. É a subserviência ocidental, o dinheiro, esse signo transcendental.
A respeito destas e outras coisas, ler isto, baseado no livro de Martin Jacques, Quando a China mandar no mundo, e ver isto, onde o jornalista e académico se explica.
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