10.8.25

O genocídio ao almoço

Nick Maynard, cirurgião do hospital universitário de Oxford, tem feito missões em Gaza desde 2010 no hospital Nasser, em Khan Younis. Entre cirurgias, contou ao Guardian que desde que os centros da GHF [Fundação Humanitária de Gaza] abriram só vê predominantemente ferimentos de bala, e as vítimas chegam nos dias em que há distribuição, entre 6 a 12 por dia, com os mesmos ferimentos - tiros no pescoço, cabeça ou braços. "Houve uma noite em que admitimos quatro adolescentes baleados nos testículos. Isto sugere uma atividade de tentar acertar em determinadas partes do corpo", conta.


Em toda a notícia, apesar do rigor, nunca se usa o termo 'genocídio'.

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