O que sabemos de nós próprios, o que a nossa memória reteve, é menos decisivo do que se pensa para a felicidade da nossa vida. Chega um dia em que surge nela aquilo que sabem os outros (ou julgam saber) de nós: damo-nos então conta de que a sua opinião é poderosa. Arranjamo-nos melhor com a má consciência do que com a má reputação.
Nietzsche, A gaia ciência, 52
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