15.3.12

Um nome: Eleanor Friedberger


Os gestos podem ser os mesmos do passado, mas já somos outros. O que fazemos tem mais do que uma motivação. O que aprendemos é a relaxar nos abdominais - a não nos levarmos tão a sério. Depois há a sublimação natural, a distância preventiva em relação ao que nos absorvia. Afinal parece que com os erros ainda se aprende alguma coisa. Ou melhor: é-se forçado a aprender. Eis a vida. E a arte como aprendizagem da vida, juntos a tantos outros.

À parte isto, uma voz e um rosto que dispensam adjectivos elogiosos.



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