28.10.11

Pina, a homenagem de Wim Wenders

Não já ingenuamente crentes numa linguagem natural do corpo, na espontaneidade significante dele. Apenas conscientes de que movimentos do corpo possam ser significantes, e a criação de uma língua corporal se instaure como possibilidade.

E agrada-me a ideia de um movimento poético a destoar da geometria previsível e monótona do progresso.



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