Crueza bruta

23.9.11

Babel

Aviso: não há uma queixa narcísica, apenas um apontar esquemático de algumas reflexões que esta sequência me suscita. A procura desesperada de outro corpo; a solidão mais desamparada no meio da multidão; o reconforto entre sujeitos que pouco mais terão a perder.


Publicada por Pedro Meneses à(s) 00:29
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Etiquetas: Babel, capitalismo, corpo, desejo, Iñárritu, modernidade

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Já que nesta gostosa vaidade
Tanto enlevas a leve fantasia,
Já que à bruta crueza e feridade
Puseste nome, esforço e valentia

Camões


I accused History of gluttony;
Happiness of anorexia!

Charles Simic


Cada ser humano é uma porta entreaberta;
que conduz a um quarto para todos.

Tomas Transtörmer




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Pedro Meneses. Com tecnologia do Blogger.