“Apesar de todos os esforços que fez, perfumar-se, rezar aos deuses, sonhar muito, vestir-se com mais cuidado, beber uma ou duas taças de álcool de arroz ardente, já não podia abandonar-se a ele como noutro tempo.” (Quignard, A barca silenciosa)
Não poder abandonar-se a nada é o grande abandono, a melancolia.
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