«O rosto é cheio, com a bondade de quem tomou a loucura para si; não consegui despegar a minha atenção deles, do alto da cabeça, de onde sopram os olhos com o cuidado supremo da nostalgia.» Maria Gabriela Llansol sobre retratos de Hölderlin, citada por João Barrento, Breviário do silêncio.
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