Crueza bruta
27.11.19
No cerne do niilismo
Eu, dizia-me ele, amo a humanidade mas espanto-me comigo mesmo: quanto mais amo a humanidade em geral, menos gosto das pessoas em particular, ou seja, em separado, como indivíduos.
Fiódor Dostoievski,
in Os Irmãos Karamázov
, trad. António Pescada
[roubado aqui]
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