Vou-me sentar aqui, respirar até doer
as coisas possíveis nunca reais,
aprender, nó a nó, como te soltas;
vamos cair num poço, sem
bússola e pára-quedas, vamos ser o primeiro
amor a dois no mundo.
António Franco Alexandre, Quatro caprichos
as coisas possíveis nunca reais,
aprender, nó a nó, como te soltas;
vamos cair num poço, sem
bússola e pára-quedas, vamos ser o primeiro
amor a dois no mundo.
António Franco Alexandre, Quatro caprichos
Sem comentários:
Enviar um comentário