Os cavalos resvalavam na areia,
bebendo água, soprando de dentro das esponjas.
As crianças embeveciam-se,
riam no ar comendo cravos na areia. E a água escorria pela luz
comendo sombra. No monte
consumia-se o silêncio por onde a noite vinha.
Alguém falava: maçãs. E era o tempo.
(helderiana)
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