É o monstro das bolachas, mas sabemos que este exercício de bio-poder não se resume a ele. Serve-se da televisão, mas não é só. É um mundo que vai desaparecendo: não só o pacóvio sonho de comprar o telemóvel da moda, mas também o da liberdade de que cada um dos sujeitos deve dispor de maneira a poder fazer aquilo que mais sentido tiver para si. É que mesmo o prazer tem que ser regulado: um hedonista, hoje, está submetido a um ofegante conjunto de regras. Nada é mais aborrecido do que ser um dos hedonistas que por aí pululam. E tudo em nome do quê? De um estado assim, com e pequeno.
(...)
Maintaining your coolness together! Worshipping together in the church of your choice! ONLY IN AMERICA! Woh-oh-oh-ah-agh-h . . .
Call any vegetable
Call it by name
You gotta call one today
When you get off the train
(...)
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